FONTE: http://richmondconfidential.org
Moradores compartilhar opiniões sobre como reduzir as emissões de gases de efeito estufa através do condado plano de acção
Por Tyler OrsburnPosted 13 de julho de 2012 10:28
O morador Richmond Cordell Hindler já está tomando banhos mais curtos e desligar as luzes. Ele disse que está cansado de ver sua contas de água e aquecimento disparar através do telhado. "Eu moro em uma casa onde tudo não é até à data", disse sobre Hindler luminárias seu fogão, aquecedor e luz. "Minhas contas estão ficando fora de controle. Estou aqui tentando aprender como manter minhas contas de utilidade para baixo. "
Cerca
de uma dúzia de padeiro de moradores como Hindler participaram do
Condado de Contra Costa Plano de Ação Climática Open House na noite de
quinta-feira. O
evento, realizado na cidade de Richmond Conselho Chambers, deu
residentes do condado a oportunidade de fornecer informações sobre o que
eles acreditam que seriam as melhores medidas para peças sem
personalidade jurídica do município para aumentar a eficiência
energética e reduzir os gases de efeito estufa.
Gases
de efeito estufa são bombeados para a atmosfera da Terra por processos
industriais e do consumo de combustíveis fósseis, prendendo a radiação
infravermelha, ou calor, que normalmente fluem para o espaço. O resultado deste processo é conhecido como o aquecimento global.
Nem todo mundo estava de acordo com o evento da noite. Um
grupo de jornalistas independentes e afiliadas com o Tea Party
registrado si gritando que o plano de acção foi uma brincadeira e uma
forma de dificultar e aumentar os impostos sobre os proprietários. (Foto por Tyler Orsburn)
Patrick
Roche, planejador principal com o Contra Costa County Departamento de
Conservação e Desenvolvimento de Comunidade, disse que sugestões da casa
aberta influenciaria a forma como o município faz política ou
alterações de código de zoneamento para peças sem personalidade jurídica
do município.
O plano do condado de ação climática está sendo formulado por PMC, de Oakland. PMC é uma empresa de consultoria que oferece consultoria de planejamento ambiental e urbano para órgãos públicos. Eles estão trabalhando em conjunto com a comunidade para criar um documento em evolução, que será lançado em uma data posterior.
O
plano de ação climática está sendo criada em resposta a Assembléia da
Califórnia Bill 32, que passou o legislador estadual em 2006 e foi
assinado pelo então governador Arnold Schwarzenegger. O projeto de lei fixou o prazo de 31 de dezembro de 2020, para o Estado para alcançar um limite de emissões de efeito estufa.
Roche
disse que os planos de ação do clima não são necessárias na lei
estadual e que o esforço de Contra Costa County é financiado por uma
concessão federal. "Todas as jurisdições têm algum nível de responsabilidade de lidar com as ameaças potenciais do aquecimento global", disse ele.
Resultados
de entrada da comunidade e da forma final do plano será publicado esta
queda e disponível para análise e comentários do público, a Roche disse.
Após
uma introdução pelo Supervisor John Gioia, moradores perambulavam o
conselho da cidade de câmara e preenchido levantamentos ambientais
colados nas paredes. Tópicos variou de eficiência energética para a saúde pública e manejo de resíduos sólidos. Consultores ficou por cada questionário e respondia as preocupações dos moradores.
Scott
Davidson, gerente de projeto da PMC, disse que o que eles estão
procurando durante a casa aberta é feedback sobre o que poderia motivar
as pessoas a apoiar o plano de ação. "Nós
estamos esperando para ter uma idéia de qual destas medidas parece
fazer mais sentido para a comunidade e, mais importante, para entender o
porquê", disse ele. "Nós
estamos olhando para descobrir onde pode haver oportunidades de ter uma
sobreposição de benefícios, se ele vai guardar o dinheiro município ou
se vai melhorar a saúde. Vamos prestar mais atenção a essas medidas. "
Dr. Henry Clark, diretor da Coalizão Oeste de Tóxicos County, participou da casa aberta. Clark disse que acredita que a mudança climática é real e que a tentativa do município para retardá-lo é um bom esforço. Sua preocupação é justiça ambiental para as comunidades já recebe uma mão ruim. "Seja
qual for o município vem com, eles precisam ter certeza de que não há
aumento negativo sobre o impacto desproporcional muitas de nossas
comunidades já experiência", disse ele sobre as áreas não registadas do
concelho. "Caso
contrário, o seu plano de ação climática não seria consistente com o
espírito da lei ou consistente com qualquer espírito de justiça
ambiental".
Christy Leffall, de Oakland, vendeu seu carro quando ela se mudou para a área da baía. Ela disse que está tentando reduzir os gases de efeito estufa por viver uma vida mais local. Ela
frequentou a casa clima plano de ação aberto para saber se a comunidade
tem a autoridade para pedir ao governo para fornecer informações sobre
os níveis de emissões de refinarias locais, como a Chevron. "Pelo
que eu posso ver na placa não é muito claro, então eu tenho mais
perguntas que eu quero respondidas em torno disso", disse ela.
Um
participante Richmond que não quis ser identificado disse que ele
sentiu a mudança climática só vai piorar e só Deus pode corrigi-lo. "É muito longe", disse ele sobre os erros ambientais do passado. "Os políticos queriam controlar o universo e tudo o mais. Os
Estados Unidos não têm nenhuma [ambiental] plano-políticos queriam as
pessoas a pagar por tudo o que o Estados Unidos usaram. "
Este Blog retratará o descaso com a Defesa Civil no Brasil; a falta de políticas específicas; o sucateamento dos Corpos de Bombeiros; os salários baixos; a legislação ambiental benevolente; a negligência na fiscalização; os desvios de donativos e recursos; os saques; a corrupção; a improbidade; o crime organizado e a inoperância dos instrumentos de prevenção, controle e contenção. Resta o sofrimento das comunidades atingidas, a solidariedade consciente e o heroísmo daqueles que arriscam a vida e suportam salários miseráveis e péssimas condições de trabalho no enfrentamento das calamidades e sinistros que assolam o povo brasileiro.
sábado, 25 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
A PREVENÇÃO DE DESASTRES
19 de agosto de 2012 | 3h 07
OPINIÃO O Estado de S.Paulo
Com o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais lançado há dias pela presidente Dilma Rousseff, e que prevê investimentos de R$ 18,8 bilhões até 2014, o governo quer evitar ser surpreendido por novas catástrofes como a que provocou centenas de mortes e paralisou diversas cidades da região serrana fluminense no início do ano passado, e diante da qual as autoridades reagiram com grande incompetência.
As ações de socorro à população serrana do Rio foram marcadas por medidas improvisadas, que, prejudicadas por atos notórios de corrupção, demoraram para produzir resultado. O objetivo do plano é dar ao poder público melhores condições para alertar sobre a iminência de fenômenos meteorológicos e, quando eles causarem danos, permitir que as autoridades ajam com mais rapidez e eficiência no socorro às vítimas e no restabelecimento de atividades essenciais.
A presidente reconheceu que é "obrigação" do governo a adoção de medidas como essas. Mais do que obrigação, é urgente a instituição de um programa nacional com essas características, para reduzir os riscos de mortes e perdas materiais por desastres naturais. Como lembrou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Nobre, investimentos em prevenção podem reduzir em até 90% o número de mortes e diminuir em cerca de 35% os danos causados por desastres naturais.
O plano foi estruturado em torno de quatro eixos, mas a destinação de boa parte dos R$ 18,8 bilhões previstos já era conhecida, pois muitas ações integram programas anteriores. O eixo de prevenção, que receberá a maior parcela de recursos (R$ 15,6 bilhões), por exemplo, é constituído, em boa parte, por investimentos do PAC, como os destinados à redução de riscos em áreas urbanas, drenagem urbana e sistemas de captação, armazenamento e distribuição de água.
O segundo eixo é o de mapeamento das áreas de risco de deslizamentos e enxurradas em 821 municípios e do risco hidrológico nos Estados. Nos municípios em que forem identificadas áreas de risco, serão elaborados planos de intervenção com a identificação das vulnerabilidades das habitações e da infraestrutura.
Com o terceiro eixo, o de monitoramento e alerta, o governo pretende fortalecer os sistemas de prevenção e socorro existentes - como o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília, e o Centro Nacional de Monitoramento de Alertas e Desastres Naturais (Cemaden), em Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo - e coordenar suas operações. A informação é estratégica no combate aos desastres, lembrou Dilma, recordando que, no ano passado, o vice-governador do Rio, Pezão, só pôde relatar-lhe a situação dramática na região serrana fluminense utilizando o telefone de uma padaria, o único que funcionava na área. "Teremos de ter estruturas de comunicação móveis."
Por fim, o governo quer criar condições para que as ações de resposta aos desastres seja a mais pronta e eficaz, por meio da criação da Força Nacional de Emergência, que, além de um efetivo de mil homens, disporá de estoques de medicamentos, materiais de primeiros socorros e seis módulos de hospital de campanha em condições de atender a três desastres simultâneos.
São iniciativas bem-vindas, mas sua efetiva aplicação em casos de emergência exigirá do poder público capacidade operacional e eficiência na utilização dos recursos disponíveis que poucas vezes ele tem demonstrado possuir. É preciso também que, dispondo das informações sobre os riscos de desastres em determinadas áreas, as autoridades locais sejam capazes de tomar as providências para evitar sua ocupação desordenada e, nos casos necessários, remover as pessoas ali instaladas. Desnecessário observar que desvios de recursos destinados a programas de prevenção de desastres naturais e de socorro às vítimas, como os constatados em municípios fluminenses em 2011, devem ser severamente combatidos.
OPINIÃO O Estado de S.Paulo
Com o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais lançado há dias pela presidente Dilma Rousseff, e que prevê investimentos de R$ 18,8 bilhões até 2014, o governo quer evitar ser surpreendido por novas catástrofes como a que provocou centenas de mortes e paralisou diversas cidades da região serrana fluminense no início do ano passado, e diante da qual as autoridades reagiram com grande incompetência.
As ações de socorro à população serrana do Rio foram marcadas por medidas improvisadas, que, prejudicadas por atos notórios de corrupção, demoraram para produzir resultado. O objetivo do plano é dar ao poder público melhores condições para alertar sobre a iminência de fenômenos meteorológicos e, quando eles causarem danos, permitir que as autoridades ajam com mais rapidez e eficiência no socorro às vítimas e no restabelecimento de atividades essenciais.
A presidente reconheceu que é "obrigação" do governo a adoção de medidas como essas. Mais do que obrigação, é urgente a instituição de um programa nacional com essas características, para reduzir os riscos de mortes e perdas materiais por desastres naturais. Como lembrou o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Nobre, investimentos em prevenção podem reduzir em até 90% o número de mortes e diminuir em cerca de 35% os danos causados por desastres naturais.
O plano foi estruturado em torno de quatro eixos, mas a destinação de boa parte dos R$ 18,8 bilhões previstos já era conhecida, pois muitas ações integram programas anteriores. O eixo de prevenção, que receberá a maior parcela de recursos (R$ 15,6 bilhões), por exemplo, é constituído, em boa parte, por investimentos do PAC, como os destinados à redução de riscos em áreas urbanas, drenagem urbana e sistemas de captação, armazenamento e distribuição de água.
O segundo eixo é o de mapeamento das áreas de risco de deslizamentos e enxurradas em 821 municípios e do risco hidrológico nos Estados. Nos municípios em que forem identificadas áreas de risco, serão elaborados planos de intervenção com a identificação das vulnerabilidades das habitações e da infraestrutura.
Com o terceiro eixo, o de monitoramento e alerta, o governo pretende fortalecer os sistemas de prevenção e socorro existentes - como o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), em Brasília, e o Centro Nacional de Monitoramento de Alertas e Desastres Naturais (Cemaden), em Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo - e coordenar suas operações. A informação é estratégica no combate aos desastres, lembrou Dilma, recordando que, no ano passado, o vice-governador do Rio, Pezão, só pôde relatar-lhe a situação dramática na região serrana fluminense utilizando o telefone de uma padaria, o único que funcionava na área. "Teremos de ter estruturas de comunicação móveis."
Por fim, o governo quer criar condições para que as ações de resposta aos desastres seja a mais pronta e eficaz, por meio da criação da Força Nacional de Emergência, que, além de um efetivo de mil homens, disporá de estoques de medicamentos, materiais de primeiros socorros e seis módulos de hospital de campanha em condições de atender a três desastres simultâneos.
São iniciativas bem-vindas, mas sua efetiva aplicação em casos de emergência exigirá do poder público capacidade operacional e eficiência na utilização dos recursos disponíveis que poucas vezes ele tem demonstrado possuir. É preciso também que, dispondo das informações sobre os riscos de desastres em determinadas áreas, as autoridades locais sejam capazes de tomar as providências para evitar sua ocupação desordenada e, nos casos necessários, remover as pessoas ali instaladas. Desnecessário observar que desvios de recursos destinados a programas de prevenção de desastres naturais e de socorro às vítimas, como os constatados em municípios fluminenses em 2011, devem ser severamente combatidos.
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