LIZIE ANTONELLO
18 pessoas indiciadas por problemas na documentação da boate
A Polícia Civil indiciou mais 18 pessoas no inquérito referente ao incêndio na boate Kiss. Os indiciamentos não têm relação direta com o incêdio, mas com a abertura e o funcionamento do local. Foram identificados crimes de falsidade ideológica, falso testemunho, fraude processual, prevaricação e crimes contra a administração do Meio Ambiente – irregularidades que permitiram que a boate começasse e se mantivesse funcionando até pegar fogo, em janeiro de 2013, levando à morte 242 pessoas.
– Comprovamos que houve a concessão ilegal de alvarás – afirma o delegado Sandro Meinerz.
Dois inquéritos abertos em 2013 apuraram a suposta existência de fraude em documentos apresentados para a obtenção de alvarás e a possível aceitação pelo município de documentos que estariam em desconformidade com a legislação. O inquérito aponta que haveria fraudes no estudo de impacto de vizinhança, no laudo acústico e suposto crime ambiental (poluição sonora e descarte indevido de resíduo, por exemplo), com provável omissão por parte da prefeitura.
18 pessoas indiciadas por problemas na documentação da boate
A Polícia Civil indiciou mais 18 pessoas no inquérito referente ao incêndio na boate Kiss. Os indiciamentos não têm relação direta com o incêdio, mas com a abertura e o funcionamento do local. Foram identificados crimes de falsidade ideológica, falso testemunho, fraude processual, prevaricação e crimes contra a administração do Meio Ambiente – irregularidades que permitiram que a boate começasse e se mantivesse funcionando até pegar fogo, em janeiro de 2013, levando à morte 242 pessoas.
– Comprovamos que houve a concessão ilegal de alvarás – afirma o delegado Sandro Meinerz.
Dois inquéritos abertos em 2013 apuraram a suposta existência de fraude em documentos apresentados para a obtenção de alvarás e a possível aceitação pelo município de documentos que estariam em desconformidade com a legislação. O inquérito aponta que haveria fraudes no estudo de impacto de vizinhança, no laudo acústico e suposto crime ambiental (poluição sonora e descarte indevido de resíduo, por exemplo), com provável omissão por parte da prefeitura.
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