Gastão Gal
Quando do primeiro desastre no Rio de Janeiro onde muitas pessoas perderam suas vidas e presidente com sua caixinha de gelos às costas continuava em férias, prometia mundos e fundos para os flagelados e nada aconteceu, posteriormente já em outra calamidade nossa presidente e o governador do Rio de Janeiro com seus semblantes tristonhos examinavam os danos causados novamente por outra calamidade a presidente em alto e bom tom para toda a imprensa prometia 8 mil (8 mil?) casas aos flagelados e 1 bilhão de reais em recursos para auxiliar os desabrigados e aos que estavam em área de risco, pelas informações oficiais dizem que nem 10% do prometido chegou ao destino.
Dizia eu na oportunidade que passado alguns dias e no frigir dos ovos tudo ficaria como dantes ou seja nada seria resolvido e verba alguma viriam aos necessitados e algumas delas seriam desviadas por administradores desonestos como sempre aconteceu e acontece neste pais. Sinto inveja neste momento do Japão, lá se fala pouco e se faz muito. Comentava na oportunidade os políticos sobrevoam os locais dão entrevistas, mais entrevistas, e mais entrevistas e nada fica resolvido permanecendo assim até acontecer outra calamidade que agora aconteceu novamente e mais entrevistas, e entrevistas e promessas.
Bem agora entrevistas, ar de sofrimento puro fingimento pois estão somente pensando no voto logo ali adiante. Passado alguns dias tudo será esquecido e a população ficara por sua própria conta até outra e mais outra e.... mais outra.....e mais outra calamidade acontecer. É como a seca no nordeste passa ano de seca, vem outro ano de seca e sempre as promessas e prometendo e sendo votados pelos alienados eleitores brasileiros. Aqui mesmo em nossa cidade temos várias áreas de risco, na Pedreira por exemplo onde fiz um levantamento e informei na época que a remoção deveria ser imediata pois várias famílias estavam em risco, na época nada foi feito não sei agora. Alguma coisa foi feita? E os trevos de acessa cidade?
Palavras, estudos e entra ano e sai ano e nada é feito até que uma grande tragédia aconteça e neste momento caça aos bruxos e após casa arrombada tranca de ferro até o povo esquecer novamente. Não sou engenheiro mas para resolver o problema de imediato rótulas com limitadores eletrônicos de velocidade em quanto os viadutos e obras faraônicas com inaugurações com placas comemorativas e discursos não saírem do papel seria uma medida emergencial e urgente e com isso poderíamos evitar tragédia já anunciada.
Citando alguns pontos sensíveis, no trevo de acesso a Vera Cruz com a Gaspar Bartholomay onde carretas descem o declive em altíssima velocidade, no acesso a rodoviária onde diariamente centenas de onibus cruzam a BR 471, no trevo de acesso na RS 287 com Av. Independência onde centenas de alunos vem de outras localidades para a UNISC, também com carretas descendo em altíssima velocidade e na 287 no acesso Grasel onde o jogo de empurra é grande e se arrasta há vários anos. O momento é de ação e de pró atividade e não de reatividade. Chega de retórica e de jogo de empurra e façam as coisas.
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